10 de novembro de 2015
Os Estados Unidos conseguirão sobreviver ao aborto?
Os Estados Unidos conseguirão sobreviver ao aborto?
Bill
Federer
“Nunca senti que se deveria cometer algum aborto —
penso que cada aborto é o resultado de uma série de erros,” declarou o presidente
Jimmy Carter aos jornalistas no Hotel Ritz-Carlton em Washington, D.C., em 3 de
novembro de 2005, com relação ao seu livro “Our Enduring Values: America’s
Moral Crisis” (Nossos Valores Permanentes: a Crise Moral dos Estados Unidos).
O presidente Carter continuou: “Nunca me convenci, se
você permitir que eu injete meu Cristianismo na questão, que Jesus Cristo
aprovaria o aborto… Sempre achei que a maioria do público americano não tem a
tendência de ser extremamente esquerdista em muitas questões. Penso que os líderes
do nossos partido — alguns deles — estão exagerando em ênfase na questão do
aborto.”
Em 22 de janeiro de 1973, as decisões Roe versus Wade e
Doe versus Bolton do Supremo Tribunal dos EUA permitiram o aborto em todos os
nove meses da gravidez.
Vinte três anos mais tarde, Norma McCorvey, que era a “Jane
Roe” no caso jurídico Roe versus Wade, foi entrevistada pela revista USA Today.
Ela declarou que certa vez, enquanto estava empregada
numa clínica num momento em que ninguém estava dentro: “Entrei na sala de
operação e me deitei na mesa… tentando imaginar como seria ter um aborto… me
desmanchei em choro.”
No programa World News Tonight da TV ABC, Norma
McCorvey disse: “Penso que o aborto é errado. Penso que o que fiz com Roe
versus Wade foi errado.”
Quando Caim matou Abel no Livro de Gênesis, capítulo
4, o Senhor perguntou a Caim: “Que fizeste? Ouve! Da terra, o sangue do teu
irmão clama a mim.” (KJA)
Se o sangue da morte de uma única pessoa inocente
clama por juízo, quanto clamor haveria com as mortes de 56 milhões de inocentes
bebês em gestação que já ocorreram nos EUA?
A Madre Teresa de Calcutá declarou no Café-da-Manhã
Nacional de Oração em Washington, D.C., em 3 de fevereiro de 1994, na presença
de Bill e Hillary Clinton: “O maior destruidor da paz hoje é o aborto, pois é
uma guerra contra a criança, um assassinato direto da criança inocente,
assassinato cometido pela própria mãe, e se aceitarmos que uma mãe pode matar
até seu próprio filho, como conseguiremos dizer às outras pessoas que não matem
umas as outras?”
A Madre Teresa acrescentou: “Qualquer país que aceitar
o aborto não está ensinando seu povo a amar, mas a usar a violência para
conseguir o que quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o
aborto… Muitas pessoas estão também preocupadas com toda a violência neste
grande país dos Estados Unidos… Mas muitas vezes essas mesmas pessoas não estão
preocupadas com os milhões que estão sendo mortos pela decisão deliberada de
suas próprias mães… Jesus disse, ‘Quem recebe uma criança em meu nome, me
recebe.’… Ao abortar uma criança, um casal recusa receber Jesus. Por favor, não
matem a criança… Deem a criança para mim. Estou disposta… a dar essa criança para
um casal casado que amará a criança e será amado pela criança.”
A Madre Teresa continuou: “Só de nosso lar de crianças
em Calcutá, salvamos mais de 3 mil crianças do aborto… Os Estados Unidos podem
se tornar um sinal de paz.”
A Madre Teresa concluiu: “Dos EUA, precisa irradiar
para o mundo um sinal de cuidado pelos fracos — a criança em gestação… então
realmente vocês serão leais ao que os fundadores deste país defenderam.”
Ronald Reagan escreveu em seu artigo “Aborto e a Consciência
da Nação,” publicado na revista The Human Life Review em 1983: “Lincoln
reconheceu que não conseguiríamos sobreviver como uma terra livre quando alguns
homens pudessem decidir que outros não eram dignos de ser livres e deveriam ser
escravos… Da mesma forma, não podemos sobreviver como uma nação livre quando alguns
homens decidem que outros não são dignos de viver e deveriam ser abandonados ao
aborto.”
Traduzido
por Julio Severo do original do WND (WorldNetDaily): Can
America survive abortion?
Fonte:
www.juliosevero.com
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