24 de novembro de 2015
Maçons alteraram investigação do Titanic para proteger elite, afirma arquivo secreto que apresenta lista de dois milhões de membros — inclusive Winston Churchill — e revela que grupo secreto de elites governou a sociedade inglesa por 200 anos
Maçons alteraram investigação do Titanic para proteger elite, afirma arquivo secreto que apresenta lista de dois milhões de membros — inclusive Winston Churchill — e revela que grupo secreto de elites governou a sociedade inglesa por 200 anos
Tom Witherow para
o The Daily Mail
e
Martin Robinson para o MailOnline
Os maçons dominaram a investigação do afundamento do
Titanic e podem ter permitido que personalidades ligadas às elites escapassem
de culpa, conforme afirmação na noite passada.
A investigação da tragédia de 1912 que custou 1.500
vidas livrou a maioria dos envolvidos, inclusive os donos da empresa Linha
Estrela Branca, do navio, e seu capitão.
Agora a publicação de um arquivo maçônico secreto — contendo
dois milhões de nomes de membros de 1733 a 1923 — revela a dimensão do
envolvimento maçônico nos graus mais elevados da sociedade britânica.
O arquivo contém os nomes de três reis, estadistas,
juízes, oficiais militares de alta patente e bispos.
Especialistas creem que esse arquivo poderá levar a um
reexame de quase 200 anos da história britânica, revelando a dimensão da influência
maçônica em todos os níveis da sociedade britânica quando a Inglaterra era um
dos países mais poderosos do mundo.
Os registros serão publicados online pelo serviço
genealógico Ancestry.
Embora as ligações maçônicas de personalidades como Sir
Winston Churchill, Oscar Wilde, Lorde Kitchener, Rudyard Kipling e Edward VIII
sejam conhecidas, os registros oferecem a primeira visão abrangente do alcance
da maçonaria durante o apogeu do Império Britânico.
Os registros revelam as íntimas ligações entre
personalidades das elites envolvidas na investigação do afundamento do Titanic,
noticiou o jornal Telegraph.
Uma investigação do Senado dos EUA focou especificamente
na Câmara Britânica do Comércio, dizendo que o número pequeno de botes
salva-vidas no Titanic era consequência de normas relaxadas.
Contudo, a investigação realizada na Inglaterra, dirigida
pelo Lorde Mersey, inocentou a Câmara do Comércio.
O próprio Lorde Mersey era maçom, mostram os registros
publicados recentemente. Ele foi iniciado em 1881 na Loja dos Advogados do
Norte em Londres.
Crucialmente, Sydney Buxton, presidente da Câmara do
Comércio, também era dessa loja, tendo sido iniciado em 1888 quando ele era
parlamentar.
Os nomes de pelo menos dois dos membros da
investigação que deram assessoria especializada — John Harvard Biles,
especialista em arquitetura naval, e Edward Chaston, assessor graduado de
engenharia — podem também ser encontrados no arquivo maçônico.
Lorde Pirrie, que não só era diretor do estaleiro Harland
and Wolff em Belfast, o qual construiu o Titanic, mas também um dos diretores
da empresa matriz da Estrela Branca, também parece ter sido maçom.
Nic Compton, que é um especialista em assuntos do
Titanic, disse: “A investigação do Titanic na Inglaterra foi tachada de ‘farsa’
porque inocentou a maioria dos envolvidos. Só três passageiros foram entrevistados,
e todos eram da primeira classe.”
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do jornal DailyMail: Freemasons
fixed inquiry into Titanic to protect Establishment, claims secret archive that
lists two million members — including Winston Churchill — and reveals secretive
group of elites ruled society for 200 years
Fonte:
www.juliosevero.com
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