A Fumaça de Satanás na Igreja: Os Botões que encobriam o Lobo começam a desatar
03.02.2016 -
Os botões da pele de cordeiro que
encobria o lobo começam a desatar. Pele de cordeiro só usa aquele que
quer enganar, se fazer passar por uma boa pessoa. É uma camuflagem de
aparência inofensiva e carinhosa, usada para ludibriar as pessoas e
levá-las ao engano, no intuito de fazê-las acreditar em coisas
contrarias as que deveria defender. Por este motivo todo homem
considerado lobo em pele de cordeiro, é considerado um traidor. Neste
caso em particular do nosso Pontífice, a pele de cordeiro é representada
pelas atitudes, que são: a falsa humildade, falsa bondade e com isso
esconde seu verdadeiro intento: instituir a religião da tolerância total
em todo o mundo, menosprezando os preceitos divinos entregues a Moisés
no monte Sinai.
Um dos botões que desatou, deixando ver
um pouco do interior que a pele de cordeiro escondia, se deu com o nosso
Pontífice, e desta vez não fez as escondidas-- o próprio Vaticano
emitiu boletim oficial com a participação do Papa -- prestigiará o
evento que comemora os 500 anos do protestantismo, cujo líder e fundador
Martinho Lutero, já está condenado desde que deixou esta vida, ao
Inferno. Em outras palavras, Bergoglio estará prestigiando o início da
divisão da Igreja de Cristo, da qual é o representante máximo,
praticando com isso traição e uma tremenda heresia.
Lembram-se o que disse o anjo do Senhor
para Maria Serafina Micheli, quando ela se ajoelhou diante de uma igreja
protestante na cidade onde Lutero nasceu, pois estava escuro e ela não
tinha percebido que estava diante de uma igreja protestante? O anjo lhe
disse: “Levanta-te pois esta é uma igreja protestante!”
Os anjos falam com o pensamento de Deus,
carregam as mensagens que da boca de Deus saiu, ficando claro que este
impedimento à Santa de lá rezar, que Deus não reconhece as igrejas
protestantes como casa de oração a Deus. E logo em seguida este mesmo
anjo lhe diz: “Mas eu quero fazer-te ver o local onde Martinho Lutero
foi condenado e a pena que sofreu em castigo do seu orgulho”.
Depois destas palavras, ela viu um
terrível abismo de fogo, no qual eram cruelmente atormentadas um
incalculável número de almas. No fundo deste precipício havia um homem,
Martinho Lutero, que se distinguia dos demais: estava cercado por
demônios que o obrigavam a se ajoelhar e todos, munidos de martelos, se
esforçavam, em vão, em fincar em sua cabeça um grande prego.
Com mais esta revelação do anjo
mostrando que Lutero está condenado ao abismo eterno, indica que, o que
ele fez dividindo a Igreja, foi a causa de sua condenação. Não acham que
quem participa de festejos comemorativos daquilo que Deus repudia,
comete pecado por desobediência contra o Criador? Se Deus não aprova,
por que participar, e muito menos comemorar?
Lutero, prepotente, orgulhoso e soberbo
como era, achou-se no direito de alterar as Leis de Deus, e com ele
milhares de outros homens fizeram a mesma coisa, de lá para cá,
alterando uma coisa aqui e outra ali na doutrina santa e imutável,
somente para ficar diferente uma das outras, atendendo cada qual os seus
próprios interesses.
O nosso representante de mais alto cargo
na Igreja, ao invés de ficar longe destes acontecimentos, parece mesmo
gostar de todas as seitas protestantes, também dos Budistas, dos Hindus,
dos Muçulmanos. Ele gosta de todas elas, aprova todas elas, e eis o
agravante sedutor do animal que se esconde sob a pele de cordeiro: não
pede a conversão de nenhum deles.
Hoje em dia fala-se muito em
intolerância religiosa, que devemos respeitar as crenças dos outros, não
agredindo nem física, nem verbalmente. Concordo plenamente! Respeitar,
sim. Mas respeitar não significa aderir, acreditar em outra crença. Não
devemos trocar a nossa fé, por outra fé.
Dizer que todas as religiões são iguais,
ou que todas levam a Deus, ou que todas são boas, ou que não existe uma
única verdadeira, ou ainda dizer que todas são aceitas por Deus, é uma
grande mentira.
Respeitar, sim! Tolerar sim, mas mudar
de crença não! Porque só Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida, e fora
desta verdade não existe outra.
Se permanecer defendendo a minha fé é
ser intolerante, então eu o sou. Prefiro ser considerado como tal, do
que negar a verdade, porque está escrito: “Quem me negar diante dos
homens Eu o negarei diante de meu Pai.”
Todo Católico deve ser mensageiro da fé e
da doutrina de Cristo. Se não nos querem ouvir, ou não querem acreditar
que a Igreja Católica é a única depositária da doutrina verdadeira de
Deus, é uma questão de querer ter ou não sabedoria. De querer ou não
saber da verdade. Somente a vontade do homem pode definir e mudar a
trajetória de uma vida de perdição em contrição para a Salvação.
Rezemos para aqueles que se encontram
seduzidos pelos planos das trevas. A confusão religiosa dos últimos
tempos é obra Malígna, porque somente o Mal poderia querer contradizer
as verdades eternas de Deus. As Leis de Deus são eternas, imutáveis,
inalteráveis, e qualquer divisão ou amenização de algum preceito não vem
do Criador.
Por que então, o nosso atual maior
representante Católico não defende a religião em que está? Por que se
esforça em querer mudar a Igreja por dentro? Por que faz tantos
encontros ecumênicos, já que o intuito não é convertê-los? Parece mesmo
estar querendo fundar assim como Lutero, uma nova religião, só que muito
mais abrangente, com a participação de todas as seitas.
Se for isto, já sabemos qual será a
conseqüência desta arbitrariedade orgulhosa e traiçoeira: irá fatalmente
culminar com a divisão da Igreja como nunca se viu antes, e ter o mesmo
fim de Martinho Lutero, e se encaixaria perfeitamente sob o título de
Falso Profeta, mencionado nas escrituras.
Sejamos perspicazes como as serpentes,
para conseguir ver a verdade, conseguindo com isso desatar alguns botões
desta pele de cordeiro, que encobre, que esconde o verdadeiro animal, e
mansos como as pombas, que não julgam e não maltratam ninguém, mas que
pede perdão a Deus pelos pecados dos outros.
Antonio C. Calciolari - Site: www.provasdaexistenciadedeus.blogspot.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Francisco
ecumenista, recebeu no ano passado, em audiência no Vaticano, cerca de
100 pastores pentecostais e deles recebeu a benção com a imposição de
mãos, algo impensável no tempo de outros papas, aliás seria considerado
uma grande apostasia.
Agora,
os seguidores do rebelde Martinho Lutero, que igualmente se rebelaram
contra a ÚNICA E VERDADEIRA IGREJA, passada a São Pedro, pelo REI JESUS,
dão benção para um "papa". E um "papa" vai comemorar com eles, o 500º
aniversário da Reforma Protestante em Lund, Suécia, em 31 de outubro de
2016.
Então,
conforme disse o Arcebisbo Marcel Lefebvre, não há senão uma só Cruz
pela qual nos possamos salvar e esta Cruz foi dada à igreja católica;
ela não foi dada às outras. À sua Igreja, que é sua esposa mística,
Cristo deu todas as suas graças. Nenhuma graça será distribuída ao
mundo, na história da humanidade, sem passar por ela. A verdade e o erro
não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé
de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Este
falso ecumenismo, movimento favorável à reunião de todas as Igrejas
cristãs numa só, pregado pelo papa Francisco, mistura princípios
contraditórios, e a verdade e o erro não estão em pé de igualdade, a não
ser que se adotem os erros e se rejeite toda ou parte da verdade. O
ecumenismo se condena por si mesmo. Se formos aceitar a Igreja em pé de
igualdade com as outras religiões, a Igreja seria apenas útil, mas não
mais necessária. Ela constituiria apenas um dos meios de alcançar a
salvação. Entretanto, nada mudou, nada pode ser mudado neste domínio.
Nosso Senhor não fundou várias igrejas, mas só Uma. Não há uma Igreja
protestante no Céu. São coisas que podem parecer duras de ouvir, mas
esta é a única verdade. Eis porque estamos prontos e submissos para
aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi
ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário,
estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!
Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um
católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e
crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais
como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos
antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante
das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. A Igreja não pode
errar naquilo que ela tem ensinado durante dois mil anos, isso é
absolutamente impossível. E é por isso que estamos ligados a essa
tradição, que se expressou de um modo admirável e definitivo".
Disse também o Arcebispo Marcel Lefebvre:
"Para
que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que
esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma
Tradição viva na sua essência. Na
medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando
cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino,
Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade.
Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível. A Igreja aceitaria
doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a
salvação eterna.
Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria
como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa
é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um
Estado católico seria inadmissível. Se admitirmos este novo princípio,
temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio,
suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que
Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor
Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa
Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu
Sacrifício. Logo é
uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se
operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por
obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem
colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis
porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme
à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas
recusamos tudo o que lhe é contrário".
Declarou o Papa São Félix III: "Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".
Declarou
São Tomás: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser
questionados, mesmo publicamente, pelos seus súditos. Assim, São Paulo,
que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente
perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o
interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a
todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho reto, não
rejeitem a correção como inútil, ainda que venha de súditos’” (Summa
Theologiae,Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).
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