| 22 Agosto 2015
Internacional - América Latina
Internacional - América Latina
Vimos a declaração de um sujeitinho que atende pelo nome de Evo Morales prometendo atacar
o Brasil com as Forças Armadas caso sigamos a Constituição ao
apear Dilma do poder via impeachment (em caso de crime de
responsabilidade). Isto é um desrespeito inaceitável à soberania
nacional. Leia mais:
“Não
vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina.
Vamos defender as democracias e se precisar vamos atacar com nossas
forças armadas”, afirmou Morales em uma escola militar em Cochabamba
(centro do país).
Morales
fez a advertência coincidindo com o 44º aniversário do golpe militar de
1971, que exaltou o então coronel Hugo Banzer, apoiado, segundo os
historiadores, por militares do Brasil e da Argentina, com o apoio do
Pentágono.
“Pessoalmente,
nossa conduta irá defender Dilma (Rousseff), presidente do Brasil e o
Partido dos Trabalhadores”, declarou Morales, dias após de opositores
realizarem várias manifestações no Brasil exigindo a renúncia da
presidente.
Morales
fez votos para que “o tema do golpe de Estado no Brasil seja somente
uma questão midiática. É nossa obrigação defender os processos
democráticos, a democracia e especialmente os processos de libertação
sem interferência externa”.
La
Paz e Brasília mantêm certas afinidades políticas, afetadas por um
episódio em 2013, quando o senador boliviano opositor Roger Pinto fugiu
para território brasileiro em um veículo diplomático e foi protegido por
funcionários da embaixada do Brasil em La Paz, onde estava asilado
desde maio de 2012.
Após
sua incomum entrada no Brasil, Pinto pediu refúgio. A fuga de Pinto
gerou uma crise diplomática entre o Brasil e a Bolívia, que levou à
saída do chanceler brasileiro Antônio Patriota. O embaixador brasileiro
em La Paz não foi reposto desde então.
Por outro lado, Morales e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantiveram as relações bilaterais no mais alto nível.
Para quem está considerando tudo isto inacreditável, veja o vídeo abaixo, conforme indicação muito pertinente do Reaçonaria:
Quer
dizer que é assim? O sujeitinho diz que vai invadir sua casa e estuprar
a sua esposa, e você ainda mantém relações comerciais com ele? Enfim,
já existe algo de insano na tolerância à manutenção das relações
comerciais com a Bolívia.
O
dia 7 de setembro está chegando e precisamos utilizá-lo como símbolo
de uma nova luta pela independência. Não podemos ficar mais submissos a
países liderados por tiranos psicopatas, como Venezuela, Argentina,
Bolívia e Equador. Que a Bolívia tenha sido aceita no Mercosul, este é
mais um indicativo que já passou da hora de encerrar este bloco de
países devastados pelo bolivarianismo. Quem se junta com os porcos,
farelo come. (E os porcos não estão na população destes países, mas no
poder)
É
imperativo que o Congresso atue neste sentido, exigindo ações contra a
Bolívia e o rompimento imediato de relações comerciais, incluindo
diversas outras sanções.
Esta
abominação chamada Pátria Grande tem de ser derrotada, ou, ao menos,
temos de exigir, via Congresso, que nos afastemos dessa escória moral.
Eles são inimigos da civilização e, ao chegarem ao ponto de declarar em
público que invadirão um país (que lhes dá dinheiro via BNDES) por causa
de suas questões políticas internas, apenas nos dão a confirmação
empírica de que são definitivamente a escória moral do mundo político.
Nenhuma
mãe gostaria de ver seu filho andando ao lado de traficantes e
estupradores. Se nos preocupamos com nosso destino – se realmente nos
preocupamos – é preciso ter o mesmo nível de busca de distanciamento dos
governos mais desqualificados, imorais, e anticivilizacionais que a
história recente nos tem brindado.
Evo
Morales deu todos os argumentos de que precisávamos para declarar uma
nova independência, agora quanto aos porcos que lideram os países da
Pátria Grande.
Com a palavra, o Congresso.
http://lucianoayan.com
Do site Mídia Sem Máscara
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