Nova Doutrina Naval russa: toda a atenção no Atlântico e no Ártico
No Dia da Marinha, que se assinala hoje na Rússia, o presidente Putin aprovou a nova versão da Doutrina Naval da Federação. Esta informação foi prestada pelo vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin.
Segundo Rogozin, a doutrina abrange seis direções — o Atlântico, o Ártico, o Pacífico, o Índico e uma nova — a Antártida.
A principal atenção é prestada ao Atlântico e ao Ártico.
De acordo com o texto do documento, a nova versão da Doutrina Naval estabelece a inadmissibilidade dos planos de aproximação da infraestrutura militar da OTAN das fronteiras da Federação Russa como fator determinante das relações com a aliança. A nova doutrina prevê ainda a redução das ameaças à segurança nacional no Ártico e o reforço das posições de liderança da Federação Russa na exploração desta região.
A nova versão da Doutrina Naval coloca igualmente o objetivo de melhorar a composição da Frota do Mar Negro e desenvolver a respetiva infraestrutura na Crimeia.
Preconiza-se desenvolver ainda a Frota do Norte, aumentando os seus parâmetros quantitativos e qualitativos.
"As razões para adotar uma nova doutrina têm a ver com as alterações da situação política internacional e com o fortalecimento objetivo da Rússia como grande potência naval", declarou o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin aos jornalistas.
A principal atenção é prestada ao Atlântico e ao Ártico.
De acordo com o texto do documento, a nova versão da Doutrina Naval estabelece a inadmissibilidade dos planos de aproximação da infraestrutura militar da OTAN das fronteiras da Federação Russa como fator determinante das relações com a aliança. A nova doutrina prevê ainda a redução das ameaças à segurança nacional no Ártico e o reforço das posições de liderança da Federação Russa na exploração desta região.
A nova versão da Doutrina Naval coloca igualmente o objetivo de melhorar a composição da Frota do Mar Negro e desenvolver a respetiva infraestrutura na Crimeia.
Preconiza-se desenvolver ainda a Frota do Norte, aumentando os seus parâmetros quantitativos e qualitativos.
"As razões para adotar uma nova doutrina têm a ver com as alterações da situação política internacional e com o fortalecimento objetivo da Rússia como grande potência naval", declarou o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin aos jornalistas.
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