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terça-feira, 29 de março de 2016

O que esperar da exortação pós sinodal

29 março, 2016 - Fratres in Unum

As apreensões dos católicos na véspera da exortação pós-sinodal.

Por Roberto de Mattei – Corrispondenza Romana, 23-03-16
Nesta Semana Santa de 2016 os sentimentos de tristeza pela Paixão de Cristo que se renova se confundem com os de grave apreensão pela dolorosa situação que atravessa a Igreja. As principais preocupações se referem à próxima exortação apostólica pós-sinodal assinada pelo Papa Francisco no dia 19 de março, mas que só será publicada depois da Páscoa.
De acordo com o correspondente do Vaticano Luigi Accattoli, “os rumores preveem um texto sem reivindicações sensacionais, doutrinárias ou jurídicas, mas com muitas opções práticas inovadoras no âmbito da preparação para o casamento e os casais em situação irregular: não apenas os divorciados recasados, mas também os casais de fato, aqueles compostos de um crente e ateu, aqueles que são casados ​​só no civil” (“Corriere dela Sera”, 20 de março de 2016).
Quais são essas “práticas inovadoras”? A palavra-chave no documento é “integração”. Aqueles que estão em situação irregular serão “integrados” na comunidade: poderão se tornar catequistas, animadores litúrgicos, padrinhos de batismo ou confirmação, testemunhas de casamento, e assim por diante. Atividades estas que a prática tradicional da Igreja até hoje lhes proíbe em razão da situação de pecadores públicos.
Ao contrário, escreve Alberto Melloni no “La Repubblica” de 19 de março, “sobre a comunhão dos divorciados recasados ​​não se esperam novidades. Porque o problema é legitimar uma prática (…), não fundamentá-la teologicamente”. O documento não prevê uma “regra geral” de acesso à Eucaristia, mas deixaria que os confessores e os bispos individualmente permitissem, “caso por caso”, a admissão aos sacramentos. A novidade, explica ainda Melloni, é confiada não às palavras, mas aos fatos, “chamando à responsabilidade os bispos, a quem restitui poderes efetivos, assinalando, como disse o Cardeal Kasper, uma verdadeira ‘revolução’ “.
Agora, imagine que alguém dissesse: “A moral existe, mas se comportem como se ela não existisse”. Sendo a moral a norma da conduta humana, seria um convite para uma sociedade sem regras: um verdadeiro Far-West moral, no qual tudo é permitido, desde que não se o teorize. Jesus disse: “Quem me ama guarda os meus mandamentos” (Jo 14, 21). No caso evocado, em nome de um falso amor misericordioso, se transgrediriam os mandamentos de Deus e se zombaria d’Ele. No entanto, este é precisamente o cenário de “legitimação das práticas”, defendido por Melloni.
A serem verdadeiros os prognósticos, quem se encontrar numa situação de pecado notório e permanente, poderia assumir o papel de testemunha, guia e educador da comunidade cristã. Isso se aplicaria não só aos divorciados recasados, mas também aos coniventes públicos de todo tipo, heterossexual ou homossexual, sem discriminação.
Poderia um documento desse naipe beneficiar-se da “hermenêutica da continuidade”, entendida como a tentativa de considerar consoante com a tradição todo ato ou palavra da hierarquia da Igreja, sejam eles quais forem?
Para que exista continuidade com o passado, não basta reiterar a indissolubilidade do matrimônio. A continuidade da doutrina se prova com os fatos, e não com as palavras. Em face dessas mudanças na prática, como dizer que nada mudará? E como é possível propor como solução a hermenêutica da continuidade, que já falhou no que diz respeito aos documentos do Vaticano II? Em seu discurso de 14 de fevereiro de 2013 ao clero romano, Bento XVI, que foi o promotor mais influente da hermenêutica da continuidade, admitiu o fracasso desta linha de interpretação dos acontecimentos.
A sua renúncia ao trono papal foi antes de tudo a derrota da tentativa de conter o desvio religioso e moral pós-conciliar situando-se no plano de um debate puramente teológico e hermenêutico. Pelo contrário, quando o próprio Bento XVI se deslocou do plano da hermenêutica ao dos fatos, com a concessão do motu proprio Summorum Pontificum, ele ganhou sua batalha. E o Summorum Pontificum representa o ponto alto do seu pontificado.
Aqueles que usam o método hermenêutico devem aceitar a possibilidade de diferentes interpretações do mesmo texto ou evento. Se se nega a pluralidade de interpretações, dizendo que um documento ou ato papal tem obrigatoriamente de ser lido em continuidade com o Magistério anterior, o método hermenêutico fica em si mesmo frustrado. Além disso, a probidade da interpretação, como a de todo ato humano, resulta da busca daquilo que é verdadeiro, e não daquilo que é conveniente.
Por tudo isso, a distinção entre Magistério infalível e não infalível, que admite a possibilidade de erros por parte dos pastores supremos da Igreja, é a única que nos ajuda a explicar a possibilidade de divergências entre documentos do Magistério. Se até documentos do Magistério não infalível, eventualmente dissonantes do ensino tradicional, devessem forçosamente concordar com ele e jamais contradizê-lo, suas palavras perderiam o sentido. A objetividade dos textos seria substituída pela habilidade dialética do hermeneuta, capaz de conciliar o inconciliável. Mas quem iria interpretar a interpretação do hermeneuta? O processo tornar-se-ia interminável e toda hermenêutica seria, como diz o filósofo alemão Otto Friedrich Bollnow, uma “forma aberta”, que poderia conter tudo, porque o centro de gravidade se teria deslocado do objeto conhecido para o sujeito conhecedor. Por outro lado, a hermenêutica precisa da escuridão e só prospera em terras onde não surge o sol da clareza.
A Exortação pós-sinodal não conterá “nenhuma ruptura”, anuncia Alberto Melloni. O Papa, sabendo o limite estreito que separa a heresia da ortodoxia, não cruza esta linha vermelha, mas se posiciona em uma área cinzenta, evitando o passo fatal que Melloni define como “a dilaceração”. Mas para um documento ser ruim não é necessário que seja formalmente herético, basta que seja deliberadamente ambíguo e, em sua obscuridade, próximo ou indutor da heresia. Entre a verdade e o erro a ambiguidade não é um tertium genus aceitável, mas uma área obscura que precisa ser esclarecida e definida. Um bom documento pode conter alguma passagem dúbia, que deve ser interpretada à luz do contexto geral, mas se as áreas obscuras preponderarem sobre as da luz, a mensagem só pode ser traiçoeira e malsã.
Já se passaram dois anos desde que o cardeal Kasper começou o debate sinodal, e hoje ele canta vitória ao utilizar a mesma fórmula que propôs no dia 20 de fevereiro de 2014: “A doutrina não muda, a novidade diz respeito apenas à prática pastoral.” Kasper realmente ganhou a batalha? Fazemos votos de todo o coração para que nossas preocupações sejam desmentidas nos próximos dias pelo documento papal. Mas se elas forem confirmadas, esperamos vivamente que os pastores da Igreja que tentaram ao longo dos últimos dois anos barrar o caminho às ideias do cardeal Kasper, agora expressem claramente o seu juízo sobre a exortação pós-sinodal.
O texto que será publicado é um documento pastoral, que não tem a intenção de formular uma doutrina, mas dar orientações de conduta. Se essas diretrizes não corresponderem às práticas católicas tradicionais, será preciso dizê-lo com franqueza respeitosa. Mais de um milhão de católicos dirigiram uma “Petição Filial” ao Papa Francisco, pedindo-lhe uma palavra clara sobre as questões morais sérias de nossos dias.
Se esta palavra clara não vier na exortação apostólica, pedimos aos cardeais que elegeram o Papa que a pronunciem, eles que têm o direito de repreendê-lo, corrigi-lo e admoestá-lo, porque ninguém pode julgar o Papa, a menos que, como é ensinado pelos canonistas medievais, ele se desvie do caminho da ortodoxia da fé (Graciano, Decretum, Pars I, Dist. XL, c. 6). [Tradução de Paulo Henrique Chaves].

terça-feira, 15 de março de 2016

O poder do Rosário

O combate do Fim dos Tempos: O Poder do Rosário contra o demônio


15.03.2016 -
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Na minha experiência de exorcista, apercebi-me de que nenhuma oração extralitúrgica é tão odiada, temida e hostilizada pelo demônio como o Santo Rosário.
Por Padre Francisco Bamonte.
Um dia, enquanto eu pegava o terço, o demônio exclamou: "É uma coisa que não suporto, não suporto! Aquele estúpido velho apelidara-a bem, tinha-lhe dado o nome certo: chamava-lhe "arma", porque é uma verdadeira arma. Uma verdadeira arma contra nós"1. Eu disse: "Em nome de Jesus, quem é o estúpido velho a que te referes?" E ele: "Pio" - "Padre Pio de Pietrelcina?" - "Siiim!" Então, eu rebati: "Não é um estúpido: é inteligente, sábio e devoto." E ele: "Para nós é um estúpido. Ainda agora, aquele estúpido trabalha ao lado do Nazareno e daquela mulher que está lá em cima." - "Como se chama aquela mulher que está lá em cima?" - "Chama-se como esta (e dirige um palavrão à pessoa possessa)."
1. São Pio de Pietrelcina disse, um dia: "Satanás procura destruir esta oração, mas nunca o conseguirá: é a oração daquela que triunfa sobre tudo e sobre todos. Foi ela quem no-la mostrou, como Jesus nos ensinou o Pai-nosso."
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Um dia, ordenei ao demônio: "Descreve as maravilhas do Rosário!" Respondeu-me: "A mim, mete-me nono." E eu: "Para nós é maravilhoso. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que deu a Virgem Maria por Mãe a cada um de nós, descreve todas as coisas que te metem nojo e que, para nós, são boas." E o demônio: "Descreve todo o itinerário de dor que Ele ofereceu por vós e que custou tanto sofrimento não só a Ele, mas também à sua Mãe, para vos salvar a todos, para vos abrir as portas do Paraíso. Ela sofreu tanto, tanto quanto o Filho, e expiou juntamente com Ele os vossos pecados. É por isso que cada conta (do Rosário) é uma lágrima daquela Mulher que sofreu durante os três anos que Ele padeceu por vós, evangelizou, curou e se manifestou. Tudo fez naqueles três anos, compreendendo aquilo que realizou naquela cinquentena, que o Papa mandou consagrar antes disto, compreendendo isso (refere-se evidentemente aos "mistérios da Luz" que João Paulo II ajuntou aos mistérios do Rosário).
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Quando vós rezais aquele terço maldito, tudo nos faz mal, porque contemplais tudo aquilo que ele faz contra nós. Tudo. Naqueles três anos, Ele lutou só e exclusivamente para fazer-nos mal e afastar as almas de nós, porque antes não era possível. Depois da sua vinda e especialmente depois da sua revelação (pública), naqueles três anos que contemplais nestes mistérios, vós "massacrais-nos", porque nós revivemos os acontecimentos da sua vida, especialmente se os contemplais oferecendo-os revivendo (em vós) os seus sofrimentos, como esta (diz um palavrão referindo-se à pessoa possessa). Esta mulher (a possessa, que oferece todos os seus sofrimentos a Deus) é um verdadeiro perigo, como são outras como ela. Se, ao meditardes os mistérios desta arma (o Rosário), vós unis os vossos sofrimentos aos deles (Jesus e maria) e ao de todos os sofredores que Ele (Jesus) escolheu, como esta mulher - porque ela não os escolheu para si, é Ele quem a mantém neste estado -, então, sim, vós fazeis realmente muito mal."
Noutro exorcismo, o Maligno disse: "Quando dizeis a Ave-Maria é como se ela tomasse o vosso espírito e o levasse diante do Pai. Todas as vezes. Porque ela ama-vos como ninguém mais vos ama, leva-vos lá acima consigo".
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"E quando tu recordas a vida daquele (refere-se à meditação de cada mistério durante o Rosário), para mim é um suplício reviver todas as vezes o que aquele estabeleceu (mais um palavrão), porque quando tu acabas, começa outro, e [quando] este deixa, outro inicia, e este sai, outro entra. Sempre, há sempre alguém que está a rezá-lo. Não há um instante em que não seja rezado. É uma cantilena ininterrupta, em todas as partes do mundo. Mas, para nós, é um fundo musical mortal. Com todos aqueles (outro palavrão) mistérios, lembrais-nos todas as vezes o que nos fez e nos faz maaaaaal!"
E um dia 7 de outubro, dia da memória litúrgica da Senhora do Rosário. Tirei do bolso o terço e ele disse imediatamente: "Essas contazinhas fazem-me mal, bastardas! E também bastardos os que o fazem! (talvez se referisse àqueles que confeccionam os terços do Rosário)." Ordenei-lhe: "Por que te aborrecem tanto aquelas contazinhas?" E ele: "Porque me dais muitos murros. Acabai com isso! Já não vos dou o suficiente?" Então, coloquei o terço em cima daquela pessoa e o demônio berrou: "É pesado, esmaga-me, tira-o, esmaga-me! Estás a esmagar-me! Saem-me as "tripas", não vês!" O que é que estas reações do demônio nos ensinam para a nossa vida diária? Que o Rosário, bem rezado, "pesa" no demônio de tal maneira que já não pode fazer-nos todo o mal que quereria, porque a Senhora, precisamente através do Rosário, faz-nos crescer na fé em Deus e protege-nos das insídias do inimigo.
Noutro dia, enquanto eu exorcizava, tirei novamente um terço do bolso e imediatamente o demônio gritou: "Tira essa corrente, tira essa corrente!" E eu: "Que corrente?" E ele: "Essa com a cruz ao fundo. Ela chicoteia-nos com essa corrente!" Trata-se, na verdade, de uma linguagem metafórica, mas faz-nos compreender de maneira muito concreta o poder do Rosário e quanto o demônio o teme.
Outra vez, eu tinha posto ao pescoço da pessoa possessa um terço; o demônio gritou: "Queres matar-me? És um assassino! Estas contas são pior do que os espinhos da coroa de Cristo! São fogo vivo. Cada pérola é um coração consagrado! Mata-nos a todos! Tira-nos a respiração! Está a sufocar-me! Para nós é morte certa!"
Outra vez, enquanto eu estava a dependurar o terço ao pescoço de uma pessoa possessa, o demônio gritou, tentando travar-me: "Tira essas rosas: fedem, fedem, essas rosas!" Instintivamente, eu disse: "Onde estão as rosas?" E o demônio: "Puseste-as em cima dela (referia-se à pessoa possessa)." Depois do exorcismo, essa pessoa referiu-me que se recordava apenas de que, em determinado momento, se tinha sentido envolvida por uma coroa de rosas.
Outras expressões sobre o Rosário, em diversos outros exorcismos:
"Cada conta desse terço, com que vós rezais, é para nós uma chicotada, queima-nos."
"Quando usais aquela maldita corrente, sinto-me mal, porque invocais aquela (a Ave-Maria), recordais-me a vida daquele (a nossa contemplação dos mistérios do Evangelho no Rosário atormenta-o e faz-lhe perder as forças)"
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"Quem se agarra a esta (e procurou arrancar o terço que eu tinha posto ao pescoço da pessoa possessa), nunca se perderá."
"Quando contemplais os mistérios daquele terço, fico doente. São bastonadas. Arranca de mim muitas, muitas almas. Porque é sua. Porque é daquela."
"Odeio-o (o terço), porque é uma coroa de amor que une todas a Ele e a ela."
Finalmente:
"Se vós todos soubésseis, eu seria destruído em menos de um segundo. Se rezardes o Rosário, esta coisa aqui bastarda, com fé! (E afastou com desprezo o terço que eu tinha nas mãos.) Sabes o que é que ela faz quando vós rezais o terço? (diz uma série de insultos contra mim): Ela pega a vossa mão, estica-se para o Céu e pega na do vosso Deus, e, através desta oração, desta corrente de (um palavrão), aproxima as duas mãos e aproxima-as para fazer com que se toquem. Quando estas duas mãos se encontram, ela exulta, exulta, exulta, ajoelha-se e reza. Só poucos homens alcançam aquela mão, porque muitas vezes arrancam-ma da mão daquela, porque não querem fazê-lo, graças a mim que sou o seu deus, mas os que conseguem (e repete), mas os que conseguem, têm plena consciência disso e ela exulta. Ei-la que se ajoelha e beija os pés perfurados do Filho e diz que fez graça a este (isto é, a alguma pessoa), porque tocou naquela mão e no meio daqueles (os habitantes do Paraíso), quando acontece, todo o Paraíso, todo o Paraíso exulta. Que nojo, que nojo! E lágrimas de alegria saem daqueles olhos (diz um palavrão). Que nojo, que nojo, que nojo, que nojo, que nojo, que nojo, que nojo!"
Padre Francisco Bamonte, A Virgem Maria e o Diabo nos exorcismos.
Fonte: www.amormariano.com.br  - Sugerido pela amiga Audren Fabiana (Caxias do Sul RS)
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Artigo Publicado em 19.04.2015
O Poder de Maria sobre todos os demônios brilhará particularmente nos últimos tempos
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“Deus constituiu não somente uma inimizade, mas ‘inimizades’, não apenas entre Maria e o demônio, mas também entre a descendência da Virgem Santa e a de Satanás. Isto quer dizer que Deus estabeleceu inimizades, antipatias e ódios secretos entre os verdadeiros filhos e servos da Santíssima Virgem e os filhos e escravos do demônio: eles não se amam, nem têm qualquer correspondência interior uns com os outros. Os filhos de Belial (Dt 13, 13), os escravos de Satanás, os amigos do mundo (não há diferença), até hoje perseguiram sempre, e perseguirão mais do que nunca, aqueles que pertencem à Santíssima Virgem, como outrora Caim perseguiu seu irmão Abel, e Esaú perseguiu Jacó, figuras dos réprobos e dos predestinados. Mas a humilde Maria alcançará sempre a vitória sobre este orgulhoso.
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Essa vitória será tão grande que chegará a esborrachar-lhe a cabeça, onde reside o seu orgulho. Ela descobrirá sempre a sua malícia de serpente, e porá a descoberto as suas tramas infernais. Dissipará os seus conselhos e protegerá, até o fim dos tempos, os Seus servos fiéis contra aquelas garras cruéis.”
“Mas o poder de Maria sobre todos os demônios brilhará particularmente nos últimos tempos, em que Satanás armará ciladas contra o seu calcanhar, ou seja, contra os humildes escravos e pobres filhos, que Ela suscitará para lhe fazer guerra.
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Eles serão pequenos e pobres na opinião do mundo, humilhados perante todos, calcados e perseguidos como o calcanhar o é em relação aos outros membros do corpo. Mas, em troca, serão ricos da graça de Deus, que Maria lhes distribuirá abundantemente. Serão grandes e de elevada santidade diante de Deus, e superiores a toda criatura pelo seu zelo ardente. Estarão tão fortemente apoiados no socorro divino que esmagarão, com a humildade de seu calcanhar e em união com Maria, a cabeça do demônio, fazendo triunfar Jesus Cristo.”
[São Luís Maria Grignion de Montfort, Tratado de Verdadeira Devoção à Ssma. Virgem, capítulo 1, artigo II, 2ª consequência, 3, I, Ofício Especial de Maria nos Últimos Tempos, n. 54; edição em *pdf, pp. 50-51.]

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Vereis que o diabo se introduziu no lugar sagrado, corrompe, perverte, confunde...
Esta é a hora da paixão da Igreja.
O bem-aventurado Francisco Palau escrevia o jornal El Ermitaño com o objetivo de lutar contra as hostes de Satanás e tudo o que implica a Revolução e a impiedade que se unem para empreender uma ofensiva contra a Igreja. A Revolução, ou o “Antro tenebroso”, como ele a denomina significa “todos os poderes da terra coligados com os do inferno em guerra contra Cristo e sua lgreja”. “Esta atividade implica a romper a ordem e atacar os princípios da verdadeira legislação dada por Deus” (El Ermitaño, 29 de Julho de 1869 p.2)
Muitos como ele visualizaram já no século XIX esta conjuntura desoladora. Entretanto, não são poucos os que, ainda hoje, consideram o avanço da Revolução como um progresso e um benefício. Não percebem os sinais dos tempos e ainda são capazes de abraçar a causa da Revolução como se tudo o que vemos nos dias de hoje fosse “paz e prosperidade”. Foi destes tais, “inimigos da cruz” que disse o Senhor: “O meu tempo ainda não chegou, mas para vós a hora é sempre favorável. O mundo não vos pode odiar, mas odeia-me, porque eu testemunho contra ele que as suas obras são más.” (Jo 7, 6-7) De fato, “o mundo não pode odiar” quem o aplaude e lhe apoia ao invés de testemunhar contra ele! Esta ação contínua e ostensiva que flagela, humilha e crucifica a Santa Igreja, “omnes portae ejus destrúctae: sacerdotes ejus gementes: vírgines ejus squálidae, et ipsa oppréssa amaritúdine”. Suas portas estão destruídas porque já não há mais limites de objetividade na fé e nos costumes. Seus sacerdotes gemem porque já não tem força para sustentarem um ministério que depende da virtude do sangue de Cristo que não conhecem mais e suas virgens estão desgastadas porque tem cessado a corrente intercessora das virgens consagradas. “Vereis que o diabo se introduziu no lugar sagrado, e corrompe, perverte, confunde, prova” (“El suicidio”, El Ermitaño, Nº 87, 7-7-1870). “quia vidit Gentes ingressas Sanctuárium suum, de quibus praecéperas ne intrárent in ecclésiam tuam.” (lamentações).
Diante deste quadro, sombrio nos resta refugiar-nos sob o manto de Nossa Mãe Santíssima, a Virgem poderosíssima como um exército em ordem de batalha
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Com Ela sustentarmos o combate da oração, com ela mantermos a vigilância, com ela esperarmos a ressurreição… Que Deus venha em socorro de sua Igreja e faça resplandecer de novo a graça e a beleza que emanam da Santa Cruz! “Tu exsúrgens miseréberis Sion quia tempus miseréndi ejus, quia venit tempus.” (Sl. 101)
Fonte: El Ermitaño (é a comunicação oficial dos Carmelitas Tradicionais)

segunda-feira, 14 de março de 2016

Será que agora o Impeachment da Dilma sai?

Segue a foto abaixo da Avenida Paulista, extraída do site da Revista Época de hoje, após a maior manifestação popular ocorrida no Brasil no dia de ontem, de caráter político, exigindo a saída de Dilma, e fora PT, e fora Lula:

Manifestação na Paulista, 13 de março. (Foto: Ricardo Nogueira/ Epoca)

Frei Betto já sabia

14 março, 2016

Das conversas com Frei Betto.

Por Hermes Rodrigues Nery | FratresInUnum.com
Em 1996, enquanto percorria um dos corredores da PUC-SP, vi um cartaz que anunciava um curso de grego, no convento dos dominicanos, na rua Atibaia, próximo dali. Eu não tinha suficiente informação, na época, para saber a história daquele convento (um reduto esquerdista, ninho dos TLs, onde residia Frei Betto), e inscrevi-me no curso, tendo sido, por alguns meses, aluno da Ir. Sônia de Fátima Battagin, que depois viajou como missionária para o Gabão.
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Eram duas aulas no mesmo dia, uma no começo e outra no final da manhã, ficando, portanto com um intervalo de quase uma hora e meia, em que eu ficava aguardando na biblioteca do convento. Foi lá que tomei contato, mais profundamente, com toda a literatura marxista que já grassava dentro da Igreja, nos seminários, faculdades, etc., teses de doutorado e mestrado, as obras de Gustavo Gutierrez, Joseph Comblin, Leonardo Boff et caterva.
Enquanto lia aquilo tudo, com uma certa tristeza, constatava que não tinha nada a ver com o Catecismo da Igreja Católica, era um outro conteúdo, uma deturpação, uma corrosão e um desvio de doutrina, com todos os reducionismos e equívocos que fariam da ideologização da fé um dos piores efeitos da Teologia da Libertação e do relativismo.
Como frequentei a biblioteca por alguns meses, nos intervalos das aulas de grego, Frei Betto passava por lá, conversava com quem lá estava, trocava ideias, e, em alguns momentos, conversamos sobre toda aquela literatura, a crise da Igreja pós Vaticano II, sendo ele um ardoroso defensor da democratização da Igreja, do sacerdócio feminino, do celibato opcional, etc. Ele então, de bom grado, aceitou que gravássemos as conversas, que eu pretendia transcrevê-las para estudo e publicação, com todos os questionamentos que eu desejava fazer, mesmo ainda sem ter grande conhecimento do quanto tudo aquilo destoava da sã doutrina católica.
Somente agora, vinte anos depois, revendo aquelas fitas, pude entender o que estava acontecendo, o que ocorreu nos anos 70-80-90 na vida da Igreja, especialmente no Brasil e na América Latina. E o que conversei com Frei Betto, nas conversas gravadas e informais, confirma que havia, sim, um projeto de poder regional (a Pátria Grande), como expressão do internacionalismo de esquerda, especialmente após a criação do Foro de São Paulo, em 1990. E o aparelhamento da Igreja foi fundamental para a expansão desse projeto de poder, com Lula como uma das lideranças-chaves desse projeto de poder, concebido para ser duradouro, um projeto totalitário, com a retórica da democracia como método revolucionário. O biógrafo de Lula estava tão convencido do sucesso desse projeto de poder pela capacidade de organização do PT e de sua extraordinária eficácia na captação de recursos e da mobilização das bases (das OnGs e movimentos criados para dar suporte ao PT), tudo isso possível pelo aparelhamento das instituições, da imprensa, dos meios acadêmicos, especialmente da Igreja. Disse-me que os movimentos populares (e também o PT) tinham muitos bispos e até cardeais trabalhando, em silêncio, nos bastidores, para a concretização do projeto de poder das esquerdas, dos movimentos populares, etc. E que esse aparelhamento fazia a força do PT, e o tornava quase que imbatível. E chegando ao poder (o que para ele era inevitável), fariam a revolução, dando poder aos conselhos populares, etc.
Mas o que mais me impressionou daquelas conversas, já, naquela época, foram duas convicções de Frei Beto, naquele distante ano de 1996:
  1. Eles fariam Lula Presidente da República, sem dúvida alguma, ele estava absolutamente convencido isso (estávamos ainda no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso);
  2. Eles fariam um papa latino-americano.
E dentre os bispos que estavam trabalhando para isso, eles podiam contar com D. Cláudio Hummes, na época, arcebispo de Fortaleza.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Coréia do Norte e Bomba Nuclear

Líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordena que suas armas nucleares estejam prontas para uso a qualquer momento


04.03.2016 -
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O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou que as armas nucleares da Coreia do Norte estejam prontas para uso "a qualquer momento", segundo divulgou nesta quinta-feira (3) a agência norte-coreana KCNA.
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Kim afirmou que a Coreia do Norte deveria "reforçar (a sua) força nuclear, tanto em qualidade como em quantidade" e ressaltou "a necessidade de ter as ogivas nucleares implantadas para a defesa nacional sempre em modo de espera, para serem disparadas a qualquer momento", segundo a KCNA.
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A ordem foi feita durante a supervisão de um exercício militar de um novo lançador de foguetes.

O líder disse também que o país vai revisar sua postura militar para que possa estar pronto para lançar ataques preventivos, dizendo que os inimigos estão ameaçando a sobrevivência do país e a situação atual se tornou muito precária, segundo a KCNA.
O anúncio é feito um dia depois de o Conselho de Segurança da ONU aprovar novas sanções contra a Coreia do Norte, em resposta ao quarto teste nuclear promovido no país em janeiro deste ano e ao lançamento de um foguete de longo alcance neste mês.

Lançamento de mísseis
Mais cedo nesta quinta, a Coreia do Norte lançou vários mísseis de curto alcance em uma aparente demonstração de força após as sanções impostas ao país, segundo informou o Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
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Segundo as informações do país vizinho, seis mísseis foram disparados da cidade de Wonsan, no sudeste do país, e caíram no Mar do Leste (Mar do Japão), sem causar incidentes, após voar por entre 100 e 150 km.
Fonte: G1
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerra. Atenção: que isso não vos perturbe, porque é preciso que isso aconteça. Mas ainda não será o fim. Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, peste e grandes desgraças em diversos lugares". (Mateus 24, 6-7)
"Quando os homens disserem: Paz e segurança!, então repentinamente lhes sobrevirá a destruição, como as dores à mulher grávida. E não escaparão". (1Ts 5,3)
"Sobre ti desencadearei a minha cólera; soprarei sobre ti o fogo do meu furor; eu te entregarei nas mãos de homens brutais, artífices de destruição. Serás presa das chamas; teu sangue correrá no meio da terra; não se recordará mais de ti, porque sou eu o Senhor, que falei". (Ezequiel 21, 36-37)
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"Parados ao longe, de medo de seus tormentos, eles dirão: Ai, ai da grande cidade, Babilônia, cidade poderosa! Bastou um momento para tua execução!" (Apocalipse 18, 10)
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"E vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras". (Apocalipse 6, 8)

Sobre o espiritismo


Artigo do amigo Antonio Calciolari: Aviso aos católicos simpatizantes do espiritismo


03.03.2016 -
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É claro que existe uma disposição inicial em acreditar nos contos espíritas, principalmente na história contada pelo espírito desconhecido André Luis, sobre o “Nosso Lar”, porque sugere a existência da outra vida, que nós Católicos acreditamos.
Porém não se trata da mesma outra vida, o Reino dos Céus mencionado nas escrituras por Nosso Senhor Jesus Cristo. Esta história do “Nosso Lar”, faz-nos pensar que se trata de um lugar pertencente ao Paraíso, mas não é, e nem mesmo existe este lugar mencionado por este espírito oculto, intitulado como André Luis, que não é o seu nome verdadeiro. O próprio espírito se negou a dizer quem ele realmente era, em seu contato com o Médium evocador Chico Xavier, que psicografou estas mensagens, e morreu sem saber o nome verdadeiro dele, e ninguém sabe até hoje.
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Vejam a incoerência desta situação: uma voz estranha surge, não se identifica, conta uma longa história de um lugar espiritual, com ônibus levando almas daqui para acolá, de encarnados que vem e vão de um mundo para outro, e nós seres racionais e inteligentes devemos acreditar nesta voz desconhecida?
(Transportes no além levando as almas de um lado para o outro)
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É claro que não! Principalmente sendo Católicos, que não podem acreditar na reencarnação, porque exclui o julgamento particular que toda alma passa assim que deixamos esta vida. Não existe outra vida terrestre para a alma.
Nossa Senhora pergunta: “Se a alma entra em vários corpos em várias vidas, com qual dos corpos ela se apresentará para o juízo Final?” Entenderam? Só existe um corpo para cada alma!
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"Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o juízo". (Hebreus 9, 27)
André Luis não era um espírito de um ser humano que viveu na terra, e sim um espírito de um anjo caído, ou seja de um demônio. Não acreditam? Se ele foi um ser humano, qual o seu nome verdadeiro? Onde morou? Onde está o seu túmulo? Onde foram enterrados a sua esposa e filhos? E os seus parentes? Quem foram os seus pais?
Nós não temos nenhuma destas respostas, e nenhum espírita sabe respondê-las. Mas então eu pergunto: Por que acreditar então nesta história, nesta fábula?
Gostaria de lembrar que Espiritismo não é religião. É uma seita ocultista baseada em informações obtidas com evocações de espíritos desconhecidos. O trabalho que o Médium espírita faz hoje em dia, é o mesmo que os bruxos e feiticeiros faziam no passado, apenas os interesses do resultado destas evocações é que mudaram, dando um aspecto “bonito” na obtenção de respostas de entes queridos falecidos.
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Você Católico, não sabia que existem os demônios dos ares, que vivem tentando os homens a milênios? E que por isso, conhecem os homens, cada homem, com suas fraquezas e defeitos, motivo pelo qual certas informações exclusivamente pessoal de um ente querido era revelada pelo médium evocador, causando grande espanto entre os homens.
Ouvia-se indagações assim: “Nossa, como é que ele poderia saber disso, se somente eu sabia? Deve ser mesmo o meu ente querido que falou.” E assim os demônios faziam o que queriam com o infeliz evocador de espíritos, enganando-o e enganando a todos os presentes.
É claro que houve muitas fraudes escandalosas nestes anos todos, descobertas e mencionadas pela própria mídia, inclusive com o próprio Chico Xavier no início de sua infeliz caminhada aos portões do inferno.
O “Nosso Lar”, o paraíso dos espíritas, não é nosso e nem de ninguém, porque não existe tal lugar. Este conto que inicialmente todos pensaram que fosse de uma pessoa que viveu na terra, mas que na verdade não era humano, ganhou força por causa do jeitinho de coitado, da sua fala mansa, falava de amor, de caridade, de Deus: Chico Xavier, um Anti-cristo sedutor.
Se vocês Católicos caíram na conversa deste Anti-cristo, imaginem quando o Anti-cristo descrito nas escrituras, o filho de Satanás estiver atuando depois de sua aparição pública. Como vão poder resistir a ele, que foi o sedutor do sedutor Médium?
Não caiam em qualquer mentira que lhes contem, sejam observadores meticulosos antes de seguir alguém que aparentemente lhe pareçam ser bons. Porque o demônio usa sempre de vestimentas maravilhosas para nos enganar, misturando verdades com mentiras para deixar-nos confusos e obsoletos.
Eu poderia colocar aqui, muitíssimos outros questionamentos a respeito desta seita, que nos levariam a desacreditar nela, mas fico somente neste que aqui me propus a esclarecer.
O Espiritismo é uma das maiores provas concretas da existência dos demônios. Quanto mais lemos a respeito do Espiritismo, mais contradições, mentiras, e contos satânicos encontramos.
Antonio C. Calciolari  - Fonte: www.provasdaexistenciadedeus.blogspot.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
A prática do espiritismo sempre foi severamente proibida por Deus. Abaixo estão alguns textos da Bíblia com referência ao espiritismo e também à adivinhação, que freqüentemente acompanha os que se dizem médiuns.
Diz na Sagrada Escritura:
"Não recorrais aos médiuns, nem consulteis os espíritos para não vos tornardes impuros. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 19,31).
"Se alguém recorrer aos médiuns e adivinhos, prostituindo-se com eles, eu voltarei minha face contra ele e o eliminarei do meio do povo" (Lv 20,6).
"Não se ache o meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações" (Dt 18,10-12).
Sobre a reencarnação, que os espíritas acreditam como uma "verdade".
Jesus disse a São Dimas, o bom ladrão:
"Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23, 43).
Jesus eliminou nitidamente, nessa expressão, a chance de qualquer reencarnação. Dimas não reencarnaria muitas vezes para ser salvo.
A unidade corpo e alma é insuperável no cristianismo , o corpo não é uma roupa que pode ser substituida por outras infinitas vezes. Além do mais, como foi dito...
"Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o juízo". (Hebreus 9, 27)
Depois do artigo do amigo Antonio, vamos também lembrar o seguinte...
Freira consulta com homem que incorpora espírito do Dr. Fritz. Como é que é?
Médium Kleber Aran incorpora Dr. Fritz e realiza atendimentos em Maceió.
A Casa Espírita Amor Supremo realiza - entre os dias 06 e 08 de maio, a partir das 19h – tratamentos espirituais com o médium Kleber Aran, que incorpora há 16 anos o espírito do Dr. Adolph Fritz. Durante este tempo, inúmeros foram os casos de curas físicas e espirituais, com comprovações por exames clínicos, retratando o antes e o depois.
De acordo com a organização da Casa, o atendimento é realizada em quatro etapas: O atendimento é realizado em 4 etapas: iniciando pelo atendimento fraterno (coleta de dados dos pacientes), seguido de momento voltado à oração, após é realizado o passe coletivo com água fluidificada, e, em seguida inicia-se  o atendimento espiritual do Dr. Fritz por intermédio do médium Aran. (fonte Painel de noticias)
Na foto, Madre Maria se tratando com o tal espirito do Dr. Fritz.
n/d
Acredite se quiser!!
BEM VINDO AO FIM DOS TEMPOS...